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quinta-feira, 11 de junho de 2015

A Maçã I

Na religião cristã está associada à queda do Homem. Símbolo do conhecimento e da sabedoria, estava colocada no centro do jardim do Éden, como a árvore da ciência do Bem e do Mal, sendo proibido a Adão e Eva comerem do seu fruto. Ao fazê-lo, provocaram a sua expulsão do Paraíso, mas no livro do Génesis, na descrição do Paraíso, nada consta sobre qual seria a espécie dessa árvore. Porquê então a macieira?
Em latim, maçã diz-se “malum” a mesma que serve para designar “mal”, e a sua utilização generalizada como símbolo de amor, fertilidade e imortalidade, contribui para que ela se tornasse conhecida como o fruto da tentação!
E que o diga a Branca de Neve, que não conseguiu resistir ao encanto da maçã vermelhinha que a Bruxa Má lhe oferecia…Mas ao invés de a matar, e apesar do veneno que continha, as suas propriedades benéficas foram mais fortes, e a princesa entrou num sono benéfico que protegendo-a do envelhecimento, a manteve sempre bela, jovem e saudável até à chegada do seu Príncipe Encantado.
Dizem que na Arménia, quando um narrador acaba de contar a sua história, acrescenta: “E do céu caíram três maçãs, uma para quem a contou, outra para quem a pediu e a terceira para quem a ouviu…”

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